A segurança do trabalho é um tema que não pode passar em branco em nenhuma empresa. Ainda mais aquelas que atuam em atividades de risco. Não que ser técnico de equipe externa proporcione alto perigo. Mas, dependendo do segmento de atuação, é preciso subir escadas, mexer em postes e fios de alta tensão, entre outras particularidades. Ainda, há também os riscos do trânsito, que todos estão vulneráveis como acidentes e batidas de carro. Existem também os acidentes evitáveis. Para isso, existem os EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – que é responsabilidade da empresa oferecer aos colaboradores.
O que é segurança do trabalho?
A segurança do trabalho é o conjunto de ciências, tecnologias e processos que visam proteger o trabalhador em seu ambiente de trabalho. São diversas medidas que buscam minimizar e evitar acidentes e doenças ocupacionais. Então, a segurança do trabalho pode ser utilizada nos mais diferentes tipos de ambientes. No caso de uma indústria, há, entre vários fatores, um forte cuidado com os acidentes na linha de produção.
Em companhias onde o trabalho é mais corporativo, realizado em escritórios, o cuidado é mais focado na promoção da saúde e de algumas doenças. Com certeza, você já conheceu alguma pessoa que desenvolveu LER (Lesão por esforço repetitivo).
Pensando na legislação sobre segurança de trabalho, o artigo 19 da lei 8.213, de 1991, diz que acidente de trabalho “é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho da serviço da empresa, provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que cause perda ou redução de capacidade de trabalho, temporário ou permanente, ou ainda a morte”. Por isso a importância de se ter bons processos relacionados à segurança do trabalho.
Equipamentos de Proteção Individual
Uniformes
Querendo ou não, o uniforme é um item que pode proporcionar segurança aos técnicos. É muito mais que padronizar uma vestimenta. Esse tipo de roupa protege contra ação de produtos químicos, que podem causar queimaduras e outros danos. E se você não sabia, existem regras para uso.
Como é um assunto importante e muito utilizado pelas prestadoras, a Field selecionou as principais informações para seu negócio atuar de acordo com as leis: Uso de uniformes na prestação de serviços: existe regra?.
Sobre as ferramentas
Estão em bom estado? Podem causar algum dano à saúde daquela pessoa que a utiliza? Os produtos estão dentro da validade? São pequenos detalhes que precisam ser observados todos os dias. Caso o próprio gestor não consiga atender mais essa demanda no dia a dia, pode nomear algum profissional que tenha função na sede da prestadora para o controle.
Mais que ferramentas utilizadas para o reparo, é preciso pensar nas que fazem parte dos processos.
Ordem de serviço, check-list, relatórios, avaliação do cliente. Tudo isso e muito mais acontece em uma única visita. E para garantir que sejam feitos de forma organizada e efetiva, proporcionando ao técnico condições para que ele exerça a atividade da forma esperada, utilizar ferramentas que agilizem a visita e elimine toda a burocracia.
Uma forma de otimizar a rotina e promover maior facilidade ao técnico é o uso do sistema de gestão de equipes externas. Além das ferramentas já citadas acima, permite ao gestor saber a localização em tempo real desse técnico, o que não deixa de ser uma forma de segurança para ele, caso aconteça imprevistos.
E mais que benefícios para os técnicos, a prestadora em si é contemplada. O aumento da produtividade chega a 40%.
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