A sua prestadora atende empresas que atuam com sistemas de produção? Se a sua resposta foi sim, você está no texto certo! Nesta conversa, a Field vai te orientar sobre como implementar engenharia de manutenção nas empresas. É só mais uma fatia do mercado que você pode inserir no seu negócio e conquistar cada vez mais uma alta produtividade.
A engenharia de manutenção pode auxiliar o atendimento de mais serviços a indústrias e fábricas desde pequeno até grande porte. Basta ter uma equipe externa em constante treinamento para sempre implementar nossos processos e aderir novas atribuições aos seus serviços prestados.
Tá bom, até aqui ok, mas o que é engenharia de manutenção? É um processo que identifica as causas das falhas. Porém, consegue eliminar o que proporciona o desempenho abaixo do esperado da máquina a ser avaliada. Essa ação simplesmente promove a prevenção de impacto bruscos na produção e, consequentemente, em toda a indústria/fábrica. Um ponto muito positivo que não pode deixar de ser citado é que esse formato de engenharia facilita o desenvolvimento e implementação de ferramentas que auxiliam os processos de todo o negócio.
Segundo o Wikipedia, a engenharia de manutenção é o ramo da engenharia vocacionado para a aplicação dos seus conceitos à optimização dos equipamentos, dos processos e dos orçamentos, de modo a alcançar uma melhor manutenibilidade, confiabilidade e disponibilidade, conhecidas como análise RAM (Reliability, Avaliability e Maintenability). Além de melhorar a eficiência dos equipamentos.
E você sabe que ter uma gestão muito bem organizada com processos bem desenvolvidos e funcionais, auxilia e muito a produtividade como um todo, correto? Para esses clientes que exigem engenharia de manutenção, é possível criar até check-lists específicos para que as ações sejam efetivadas de forma segura e assertiva.
Análise RAM
Confiabilidade (R)
A confiabilidade é responsável por detectar o tempo de funcionamento de determinado equipamento. Isso mensurar alguns aspectos como as falhas, por que acontecem e podem acontecer. Ainda, quais seriam os efeitos caso a falha acontecesse e o quão severos eles seriam. E o principal, a detecção da falha.
A criticidade é um item que deve ser avaliado e implementado. É um dos aspectos também avaliado na manutenção detectiva. Para saber mais, acesse o texto: Manutenção detectiva: o que é e como aplicar na prestadora.
Disponibilidade (A)
A disponibilidade tem como variável o MTBF, que é um dos KPIs da manutenção. É utilizada para medir o quanto os equipamentos que são reparáveis, de acordo com as classificações.
A disponibilidade tem uma classificação que pode ser entre: instantânea; média de tempo de atividade; constante do estado;Inerente; Operacional.
Manutenibilidade (M)
É um nome fora do comum e técnico. Verdadeiro trava língua, a manutenibilidade faz parte de plantas industriais. É um processo que facilita que realiza a manutenção de tudo que pode envolver o funcionamento de uma máquina ou equipamento e até mesmo sistema ou componente. É considerado um dos itens mais importantes da engenharia de manutenção.
Engenharia de manutenção e o impacto nas prestadoras
Se você ficou atentado a se aventurar por aqui, seja muito bem-vindo. Como a engenharia de manutenção demanda organização nos processos, é muito viável que sua gestão utilize ferramentas precisas que facilitem as demandas do dia a dia. E não só por quem faz o gerenciamento na sede da prestadora, mas também de quem está na ponta do atendimento nas ruas.
Alguns processos como check-list, relatórios e agendamento fazem parte da rotina da prestadora e também da engenharia de manutenção.
O que a gestão de manutenção tem a ver com isso?
Tudo, ué! O próprio nome diz: gestão. E manter tudo em ordem é mais que uma métrica de vaidade, mas sim, algo que realmente faça com que tudo funcione plenamente. Se estudarmos a fundo, veremos que realmente, os vários tipos de manutenção têm características próprias e quando a gestão de uma prestadora de serviço toma a decisão de oferecer cada vez mais serviços, ter todos os processos bem desenhados garante uma boa produtividade e resultados acima do esperado pelos clientes. E vai dizer que não é isso que todo gestor quer?
São diversos formatos de manutenção e muitos técnicos na rua executando tarefas diferentes. E para gerencia todas essas demandas e chamados, ter 6 principais ferramentas de gestão da manutenção, evita erros que possam impedir que realmente a manutenção seja executada, independentemente de qual seja.
Os tipos de manutenção influenciam nesse tipo de engenharia?
Já falamos lá em cima, porém, não custa retomar. A manutenção detectiva cabe muito bem aqui. Mas, existem outras, principalmente quando se trata de execução por equipes externas de prestadoras de serviços.
Aqui mesmo no blog, já explicamos cada tipo de manutenção, de acordo com as características de cada uma e a melhor forma de aplicação. Você pode conhecer cada uma delas no link: tipos de manutenção.
E algo bem importante: não esqueça de manter sua equipe muito bem treinada e preparada para atender toda e qualquer situação acordada em contrato. Se oferece a corretiva, tenha profissionais muito bem treinados, assim para atender demandas das demais situações.
E como orquestrar todas essas situações, entre as agendadas e emergenciais? A organização é a chave de sucesso para uma alta produtividade, o que significa atender mais chamadas em menos tempo e com o mesmo número de técnicos.
A saída é uma só: usar a tecnologia a seu favor. Um sistema de gestão de equipes externas integra tudo o que é necessário e mais ainda para que o gestor e os técnicos em campo tenha processos facilitadores. Não vamos te deixar na mão justo agora. Para isso, basta agendar agora uma experiência que trará mais produtividade, eliminação de erros e economia na sua prestação.