Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC)

MCC ou RCM, não importa como você a nomeie, o foco neste texto será 100% na necessidade desse tipo de manutenção. A MCC Manutenção Centrada na Confiabilidade não pode ficar de fora de estratégias de prevenção para redução de danos e possíveis custos que podem ser evitados.

Provavelmente, você já ouviu falar sobre ela. Escolha a melhor definição RCM (Reliability-centered Maintenance) ou como vamos preferir chamar por aqui MCC, pelo nosso jeito brazuca de ser. São duas siglas diferentes, mas com o mesmo significado.

Quem atua com prestação de serviços tem a mínima noção do quanto as falhas podem impactar diretamente o funcionamento de um equipamento ou de toda uma indústria.

Sem contar com a necessidade de um plano estratégico para minimizar ao máximo os custos que podem ser evitados.

Manutenção Centrada na Confiabilidade

O que é?

É considerada um método. O principal objetivo é reunir as melhores técnicas de manutenção sempre com foco na confiabilidade.

A confiabilidade é tão importante na manutenção, que faz parte da Análise RAM. O quão confiável é aquele equipamento, ao ponto de não afetar toda uma produção ou processo daquela empresa ou indústria? Você encontra a resposta a partir dela.

Esses argumentos indicam que não existe nada melhor que definir estratégias que vão determinar quais são os pontos críticos.

E com isso fazer com que aconteça um custo-benefício de toda a operação, por meio de preservar todo e qualquer sistema essencial e aqueles que são coadjuvantes.

E outra informação muito importante: não tem como citar a MMC, sem falar sobre o FMEA. Como é a manutenção baseada em falhas, é impossível passar por ela sem uma análise específica.

Se ainda não sabe por onde começar, a Field te dá uma força em um conteúdo só sobre esse tipo de análise: FMEA – Análise dos Modos e Efeitos de Falha.

Como aplicar?

O passo um, de saber o que é já foi. Mas e como é aplicado no dia a dia? Bom, quando se trata de custos de toda essa operação, a MCC manutenção não é barata não.

Entre todas as funções que vão desde checar as recorrências, atuar nos processos de forma a organizar do prioritário ao menos crítico, claro que existem despesas.

O que queremos dizer aqui é: quando decidir implementá-la, deve ser feita da melhor forma possível para fazer jus ao preço. Sacou?

A aplicação da MCC é baseada nas falhas, a partir das respostas de sete perguntas-chave. Essas respostas serão o foco da definição de todo o planejamento de estratégias.

Se você ainda não tem ideia do que é necessário mapear, seguem as perguntas que podem ser a base do seu plano:

  1. Quais as funções e padrões de desempenho do sistema/equipamento acontecem atualmente na operação?
  2. O sistema pode falhar a partir dessas funções?
  3. Quais são as possíveis causas de uma falha?
  4. E caso essa falha aconteça, o que acontece em toda a operação?
  5. Com as falhas, quais são as consequências?
  6. Como o RCM pode impedir que a falha ocorra?
  7. Se na manutenção a falha não é identificada, quais são os protocolos?

A equipe fez as perguntas, encontrou as respostas. Paramos por aqui? Claro que não… é agora que a brincadeira começa de verdade!

Mais que aplicar a MCC Manutenção Centrada na Confiabilidade, é preciso medir se está proporcionando o resultado esperado.

Os resultados da MCC

Eles aparecem de uma forma ou de outra e nós aqui esperamos que sempre seja positiva, certo? Boas bases de quantificar o resultado também são por siglas e que provavelmente, você como gestor/a ou técnico/a de manutenção já ouviu falar alguma vez na vida.

Os famosos e super conhecidos MTBF e MTTR. Está surpreso? Esses dois indicadores quebram um galho e tanto na nossa vida, não?

Se por acaso você já esteja familiarizado e sabe fazer os cálculos de cabeça, siga em frente com nosso conteúdo. Mas, se é a primeira vez que essas definições aparecem para você ou quer revisá-las, dê um clique aqui: 5 Principais indicadores de manutenção com MTBF e MTTR

Padronize os processos

Para ter um melhor resultado, a padronização de processos é mais que fundamental, digamos que é obrigatória em prestadoras que têm como meta uma alta produtividade.

Mais que organização, os processos padronizados não deixam nenhum dado importante passar batido, prevenindo assim falhas não só nos equipamentos, mas também nos processos internos.

Ter planilhas desenhadas e próprias para cada atividade elimina todo e qualquer tipo de erro. Você pode começar pelo básico, com um modelo muito bem organizado de ordem de serviço.

É pela OS que toda visita começa e é praticamente o documento central de toda demanda que entra na sua agenda. Pare e analise se o seu modelo atual atende todas as necessidades da gestão, do técnico e também do cliente. Não podemos esquecer que esse é um documento compartilhado por todos os envolvidos na operação.

Para ter uma base ou até mesmo utilizar um focado na prestação de serviços, a Field te oferece um modelo. É só fazer o download, clicando AQUI.

Como existem outros processos, cada um com o devido protocolo, no conteúdo 5 exemplos de planilhas para prestação de serviço, você pode encontrar mais modelos e exemplos.

E não esqueça: foco na sua produtividade! Ela é a alma da sua prestadora!

Equipe Field Control

O Field Control é uma poderosa ferramenta de gestão para empresas prestadoras de serviços. Para o gestor, organização e controle da empresa. Para os técnicos, praticidade e mais rendimento nas atividades do dia a dia.

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