Diferença e semelhança entre PPRA e PCMSO

A confusão é comum, mas esses dois programas têm funções complementares, porém são diferentes. Deu para entender? Se não rolou, fique tranquilo! Aqui, você vai conferir a diferença entre PPRA e PCMSO para promover cada vez mais a segurança do trabalho na sua empresa e garantir que seus funcionários estejam protegidos, com o mínimo de riscos de acidentes de trabalho.

Um depende do outro, mas a emissão é feita por processos diferentes.

Já explicamos o que é cada um em textos próprios, nos quais cada processo pode chamar de seu. Então, antes de seguir para este conteúdo aqui, a nossa indicação é que você relembre o que é cada um. E depois, volta aqui, hein?

 

Já que o foco do PPRA e PCMSO é preservar o bem-estar, como você está se sentindo agora?

Já tomou sua água hoje? Se achar necessário, pegue um cafezinho, que é bem convidativo, por sinal.

Esse momento de aprendizado precisa ser prazeroso a ponto de você absorver todo o conhecimento possível disponível aqui, mas sem prejudicar sua saúde.

Então… vamos lá!

 

Diferenças entre PPRA e PCMSO

Como já escrevemos aqui, eles são diferentes, mas complementares.

Existe uma ordem de emissão para que ambos possam agregar a segurança esperada aos que circulam e também permanecem muito tempo naquele local, como os colaboradores, por exemplo.

O PPRA é da empresa, sendo emitido pelo CNPJ, de acordo com as instalações e condições do local de trabalho. E quando citamos condições, não são apenas as de higiene. São as que envolvem o piso, uso de agentes nocivos, alarmes de incêndio, estrutura adequada…

Por mais que seja um documento jurídico, pertencente a empresa, os funcionários podem ter acesso.

Não é complementar ao PCMSO, mas o ideal é que seja emitido antes do perfil, já que precisa do programa para ter como base as informações e análises que serão feitas durante os exames clínicos sobre o ambiente em que a pessoa permaneceu durante as atividades.

 

O PCMSO é do funcionário e avalia exclusivamente a saúde individual e não coletivamente. Tanto que tem o nome do indivíduo e descreve o estado de saúde dele, possíveis queixas sobre dores e problemas, além de acompanhar toda a trajetória durante o exercício da profissão naquela empresa.

Ao não ingressar mais o quadro de funcionários, o documento vai com o profissional e pode ser usado na entrada de aposentadoria, caso necessário e de acordo com cada caso.

 

 

E já que abordamos a segurança, os equipamentos coletivos e individuais fazem parte. Se você tem dúvidas, não perca o conteúdo:

 

Semelhanças

Os dois, PPRA e PCMSO, são obrigatórios e quando não realizados, a empresa está sujeita à multa;

Tem como foco preservar o ambiente corporativo e evitar acidentes de trabalho;

Acompanham a trajetória do funcionário para não desenvolvimento ou até agravar doenças ocupacionais já pré-existentes;

Os dois são baseados em Normas Regulamentadoras (NR 7 para o PCMOS e NR 9 para o PPRA) do Ministério do Trabalho, órgão público responsável pela fiscalização e regularização das práticas trabalhistas;

Devem ser emitidos por profissionais especializados e habilitados para a demanda: Engenharia de Segurança e/ou Medicina do Trabalho;

Foram criados na década de 90 e mesmo sendo de outra década, são válidos até hoje.

 

Treine! 

E independentemente dos protocolos de emissão de perfis e programas, mantenha sempre a equipe bem treinada para saber como agir em caso de acidentes.

Acidentes podem acontecer e ter pessoas preparadas em saber como agir e reduzir ao máximo possíveis danos à saúde é o ideal.

Caso a empresa atue com agentes químicos, saber o que fazer em caso de acidentes, contaminação, vazamentos já contribui para reduzir a gravidade de danos até o Corpo de Bombeiros chegar, caso não tenha uma equipe médica própria na empresa.

Mas claro que existe um limite, dar uma de super-herói pode ser perigoso! A ideia é preservar vidas e não arriscá-las!

O essencial é que realmente a empresa esteja sempre adequada para antecipar possíveis riscos.

E mesmo as que estão fora dessa área de manipulação de produtos químicos precisam também manter o ambiente seguro com pisos adequados, boas condições de circulação e ventilação de ar, instalação com metragem compatível ao número de funcionários; manter a higiene em dia para evitar propagação de doenças por meio de insetos e roedores.

Os profissionais não correm riscos apenas manipulação de químicos. Manter a dedetização, sistema hidráulico e climatização adequada também é uma boa. No inverno, a contaminação de doenças virais é maior, oriente a equipe sobre como pode ser feita a prevenção e e adeque o ambiente.

Sem contar com a manutenção das máquinas e equipamentos utilizados na atividade da empresa (pode ser desde um simples aparelho de telefone, passando pelo notebook até maquinário industrial).

 

Não deixe de complementar o conteúdo:

 

Agora que você sabe a diferença e até o que o PPRA e o PCMSO têm em comum, é partir fazer um check-list e saber se tudo está ok na sua empresa.

Se precisar de uma mão, pode continuar contando com a Field: [Passo a passo] Como fazer um check list segurança do trabalho.

Ficou curioso em nos conhecer? Saiba uma pouco da nossa cultura no nosso instagram: @fieldcontrol

 

 

Equipe Field Control

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